Hoje andava a pesquisar e descobri um vídeo curioso sobre a história da Internet:
domingo, 21 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
web 2.0
O que é a Web 2.0?
Há quem critique o termo, mas os seus partidários destacam o poder acrescido que o utilizador tem na produção e consumo de conteúdos na rede.
O termo "Web 2.0" foi criado pela empresa O'Reilly Media em 2004 e refere-se a uma segunda geração de serviços na Internet com enfâse na colaboração e partilha de informação. O que era um título de uma série de conferências tornou-se um rótulo definidor de uma série de "sites". Mas é também criticado por muitos que o vêem como um mero e vazio truque de "marketing".
Entre os partidários da Web 2.0, abundam as definições do que será esta nova realidade, também conhecida por Web Social, mas quase todas coincidem num ponto: o utilizador deixa de ser um mero receptor para passar a emissor (no YouTube qualquer um pode colocar vídeos na internet). As suas preferências e opiniões passam a ser tidas em conta.
Segundo Tim O'Reilly, fundador da O'Reilly Media, a Web 2.0 "é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência colectiva".
A Wikipedia vive dessa "inteligência colectiva", ao permitir a qualquer um criar ou editar uma entrada numa enciclopédia em constante actualização. O Digg valoriza as sugestões de páginas que têm mais votos, enquanto o Del.icio.us utiliza um sistema semelhante mas com os favoritos ("bookmarks") de milhões de pessoas.
O Last.fm, por exemplo, sugere novos artistas ao utilizador em função das bandas que ele mais ouve. O "site" comunitário MySpace permite a qualquer pessoa ter um espaço virtual, interagir com outros utilizadores e é uma plataforma de lançamento para muitas bandas.
Retirado de http://jpn.icicom.up.pt/2007/01/05/o_que_e_a_web_20.html
Há quem critique o termo, mas os seus partidários destacam o poder acrescido que o utilizador tem na produção e consumo de conteúdos na rede.
O termo "Web 2.0" foi criado pela empresa O'Reilly Media em 2004 e refere-se a uma segunda geração de serviços na Internet com enfâse na colaboração e partilha de informação. O que era um título de uma série de conferências tornou-se um rótulo definidor de uma série de "sites". Mas é também criticado por muitos que o vêem como um mero e vazio truque de "marketing".
Entre os partidários da Web 2.0, abundam as definições do que será esta nova realidade, também conhecida por Web Social, mas quase todas coincidem num ponto: o utilizador deixa de ser um mero receptor para passar a emissor (no YouTube qualquer um pode colocar vídeos na internet). As suas preferências e opiniões passam a ser tidas em conta.
Segundo Tim O'Reilly, fundador da O'Reilly Media, a Web 2.0 "é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência colectiva".
A Wikipedia vive dessa "inteligência colectiva", ao permitir a qualquer um criar ou editar uma entrada numa enciclopédia em constante actualização. O Digg valoriza as sugestões de páginas que têm mais votos, enquanto o Del.icio.us utiliza um sistema semelhante mas com os favoritos ("bookmarks") de milhões de pessoas.
O Last.fm, por exemplo, sugere novos artistas ao utilizador em função das bandas que ele mais ouve. O "site" comunitário MySpace permite a qualquer pessoa ter um espaço virtual, interagir com outros utilizadores e é uma plataforma de lançamento para muitas bandas.
Retirado de http://jpn.icicom.up.pt/2007/01/05/o_que_e_a_web_20.html
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
Entrevista Luis Borges Gouveia
Entrevista de Luis Borges Gouveia sobre os blogues e os blogues educativos